Atualmente cerca de três a quatro bilhões de dólares do comércio informal ainda está em curso entre todos os Estados membros da SAARC sete. Fora deste Paquistão e India troca de mercadorias da ordem de US $ 1 bilhão por ano através de fontes tradicionais, como o contrabando transfronteiriço e bagagem pessoal.
Mesmo que ambos os países são membros da Zona de Comércio Livre Sul-Asiática (SAFTA) criada em Janeiro de 2006, o comércio entre os dois países é anormalmente pequena.
Comércio total, as exportações mais as importações, entre Índia e Paquistão em 2008 totalizaram pouco mais de EUA $ 2 bilhões.
Níveis de comércio total, as exportações mais as importações, entre Índia e Paquistão poderia expandir de seu nível atual de EUA $ 2,1 bilhões para tanto como EUA $ 42000000000 se o 'normal' para manter relações foram para os dois países.
Qual é então segurando o comércio de volta entre os dois países Restrições sobre a integração econômica inclui tarifas elevadas e barreiras não-tarifárias, infra-estrutura inadequada, a inércia burocrática, excesso de burocracia e oposição política direta.
Taxas da Índia tarifárias permanecem elevados, especialmente para bens de interesse especial para o Paquistão, como os têxteis, couro, eo ônix mineral, e barreiras não-tarifárias são substanciais.
Paquistão também mantém uma lista bastante estreita positivo (de cerca de 1400 itens) sobre os bens que a Índia pode exportar para o Paquistão.
Em outubro de 2011, as autoridades planejam abrir um comércio segundo cheque pós-na fronteira Wagah no estado de Punjab, a única terra de passagem entre os dois vizinhos hostis, em uma tentativa de aumentar os volumes de comércio.
Embora o comércio da Índia com a China disparou para US $ 60 bilhões, as duas vias entre Índia e Paquistão comercial foi de US $ 1,8 bilhões insignificante no exercício findo em 31 março de 2010, basicamente inalterada ao longo dos últimos cinco anos,
O novo cheque pós-é um bom começo. As autoridades indianas estimam o comércio bilateral poderia facilmente saltar para US $ 2,7 bilhões no curto prazo. Mas não haverá uma mudança sísmica no volume de comércio até que ambos os países fazem esforços sérios para expandir a lista de produtos que podem negociar entre si.
Este ano e pela primeira vez em 35 anos, um paquistanês commerce ministro liderou uma delegação empresarial para a Índia na semana passada. A comitiva incluía cerca de 80 maiores industriais, comerciantes e altos funcionários. Lá, levando os comerciantes paquistaneses tive a chance de se misturar com seus igualmente ansiosos-para-negócio homólogos indianos.
Índia e Paquistão na quarta-feira concordaram em trabalhar conjuntamente para dobrar o comércio bilateral para US $ 6 bilhões anuais a partir do nível atual de US $ 2,7 bilhões até 2014. Eles também decidiram colocar em prática um regime de vistos liberalizado de novembro de 2011 para as comunidades empresariais de ambas as nações.
Paquistão comprometeu-se a um roteiro para implementar relações comerciais preferenciais com a Índia, como prescrito no Acordo de Comércio Livre Sul da Ásia (Safta). O novo regime de vistos de negócio é esperado para permitir múltiplas entradas e pode ser por um período até um ano.
Apesar de conceder o status de nação mais favorecida do Paquistão, a Índia tem uma variedade de barreiras não-tarifárias no lugar - como por exemplo, códigos de certificação rigorosos, normas aduaneiras, as habilitações de segurança e restrições à circulação - o que torna virtualmente impossível para os comerciantes paquistaneses para fazer negócios na Índia.
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