"Queremos recebê-lo", disse Obama na frente de Cinderela Disney Castle. "Nós temos o melhor produto para vender. Quer dizer, olhar para onde estamos. Temos os destinos mais interessantes do mundo. Esta é a terra de extraordinárias belezas naturais."
"Todos os anos, dezenas de milhões de turistas de todo o mundo e vir visitar a América", disse Obama em um comunicado. "E o pessoal mais que visitam a América, os norte-americanos mais que voltar ao trabalho. Precisamos ajudar as empresas em todo o país crescer e criar empregos, competir e vencer."
Obama ordenou aos departamentos especificamente de Segurança do Estado e Pátria para aumentar a capacidade de emissão de vistos na China e no Brasil em 40% este ano. Ele disse que queria garantir que 80% dos requerentes de vistos não-imigrantes de países estrangeiros são entrevistados dentro de três semanas por funcionários consulares dos EUA.
A Casa Branca estima que mais de 1 milhão de empregos nos Estados Unidos poderia ser criada na próxima década se o país aumentou a sua quota do mercado de viagens internacionais.
"O passo dado pelo presidente assumiu hoje são significativos e vão aumentar as viagens para e dentro dos Estados Unidos", disse Roger Dow, presidente da Associação de Viagens EUA. "Mais importante, eles vão levar a novos empregos americanos e fazer nossa economia em movimento."
Mas Dow disse: "Seu tempo (de Obama) não poderia ser melhor. Viajar é uma indústria essencial para a nossa nação e uma questão bipartidária que pode unir o nosso país e reunir-nos para a frente."
Restaurando turismo para níveis de 2001 poderia criar 1,3 milhões de empregos e adicionar 860 bilião dólares em atividade econômica do turismo até 2020, e os grupos empresariais, como dizem Dow.
De acordo com sua ordem a necessidade de visitantes de Taiwan para obter vistos a todos para visitar seria eliminado-algo como cidadãos de 36 países, principalmente na Europa Ocidental e do Japão e da Austrália, agora desfrutar.
E ele está fazendo permanente o programa Entrada Global, que permite aos viajantes que se submetem a rigorosos controlos de fundo a brisa pela alfândega.
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